Hoje é dia de rock, bebê!

Cristiane Torloni subiu 500 mil degraus no meu conceito, é mais que uma pérola, é um estilo de vida. Namastê!



Depois das Marias chuteiras vem aí a Maria Layout!



AlmapBBDO para Escola Panamericana.
Se você diretor de arte e heterossexual vai curtir esse The Art Director Club!

Machado de Assis branco "não tá faceo hein"!

Caixa retira do ar comercial produzido pela agência BorghiErh/Lowe em que Machado de Assis é interpretado por um ator branco.




Esse foi o comercial produzido pela BorghiErh/Lowe, enquanto os outros comercias dessa campanha ( total de 12) estão sendo produzidos pelas agências Fischer+Friends e NovaS/B

Após diversas reclamações na internet e pedido oficial da Seppir (secretária de políticas de promoção da igualdade racial) órgão do governo federal, a Caixa Econômica Federal retirou o comercial de veiculação e apresentou nessa quarta-feira, 21 de setembro, um comunicado explicando a decisão.
Essa gafe de certa forma manchou a campanha de 150 anos da caixa, Machado de Assis como um dos maiores escritores de todos os tempos e justamente por ter vivido em uma época em que a igualdade racial não era respeitada é um ícone da cultura negra nacional e certamente valorizar suas características surtiria uma campanha com muito mais identificação pelo público brasileiro.

Comunicado Oficial da CEF:
"A Caixa Econômica Federal informa que suspendeu a veiculação de sua última peça publicitária, a qual teve como personagem o escritor Machado de Assis. O banco pede desculpas a toda a população e, em especial, aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com a sua origem racial.
A Caixa reafirma que, nos seus 150 anos de existência, sempre buscou retratar, em suas peças publicitárias, toda a diversidade racial que caracteriza o nosso país. Esta política pode ser reconhecida em muitas das ações de comunicação, algumas realizadas em parceria e com o apoio dos movimentos sociais e da Secretaria de Política e Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) do Governo Federal.
A Caixa nasceu coma missão de ser o banco de todos, e jamais fez distinção entre pobres, ricos, brancos, negros, índios, homens, mulheres, jovens, idosos ou qualquer outra diferença social ou racial."

O Dia do Cliente



15 de setembro foi dia do cliente, a Agência Marketing Contemporâneo fez essa singela, porém significativa homenagem.
É muito bacana observar a empolgação com que eles cantam que dormem na agência por causa dos clientes, note a sinceridade no semblante desses publicitários.
Muito Obrigada Clientes, a culpa é de vocês!

Filho assume a sua Heterossexualidade aos pais #MORRI


Esse vídeo relata um momento muito importante para quem é heterossexual, revelar para a família sua opção sexual, o apoio da família á fundamental, pena que nem sempre a família recebe a notícia da melhor maneira, essa é a hora em que o diálogo é fundamental.

WikiLeaks parodiando o comercial mais parodiado de todos os tempos.




O conceito "priceless", criado pela agencia McCann-Erickson em 1997 e escrito pela redatora Joyce King Thomas está gravado na mente dos clientes dos 100 países aonde a campanha foi vinculada.
É interessante perceber que o conceito não tem preço (priceles) é tão simples e ao mesmo tempo carrega uma carga de ideias fortes, tanto que foi parodiado pelo Wikileaks dando mais um sentido possível à frase "não tem preço", o valor da liberdade de expressão e da transparência.
Arrematando com a frase "Censura, como tudo mais no Ocidente, também foi privatizada" o vídeo protesta contra as organizações financeiras (e entre elas está a própria Mastercard) que tem retido as doações à Julian Assange  e ao site Wikileaks, estimadas em mais US$ 15 milhões.
"It´s evolution baby!"

Eu sigo...



Cheia de vontades, tantas que se chocam,se debatem,
me descubro a cada olhar pra mim e para os outros,
estou escrita neles e eles em mim.
como um rio, os sentimentos vem em torrentes,
de fúria, de amor, de desejo, de vontade de ler tudo de uma só vez,
de aprender tudo de uma só vez,
como se algo dentro de mim quisesse por força se libertar, quisesse explodir.
não sigo regras, tento ser diferente, não me explico, as vezes acho que não sei falar.
enquanto isso, meu caminho é cortado por milhões de traços, milhões de pontos, ideias opostas.
luto contra as minhas idéias, luto pra criar minhas próprias motivações.
me pergunto mas porque mesmo comecei essa ideia,
por que mesmo fiz o que fiz.
passo reto, olhando pro horizonte, pra nossas mentes exteriorizadas,
pra tudo que se adapta ao nosso corpo, pra o que somos de verdade.
nossa bendita ergonomia, nossa hedonista ergonomia.
e entre o hedonismo e o questionamento eu sigo.
perdi a pretensão de saber o que quero fazer da vida.
Einstein já dizia que não tenho mesmo escolhas,
deixo ela fazer de mim, deixo a vida me levar, desfruto o caminho, desfruto o tempo.
já senti muitos gostos, já ganhei muitas coisas.
ganhar é comprar sem dinheiro, é pagar a prazo.
e entre ganhos e pagamentos eu sigo.
entre meu sol, meu ascendente, minha lua, eu sigo.
entre as coisas que não posso mudar e tudo o que quero descobrir, eu sigo.
minha eterna luta entre obedecer os desejos e renunciar a eles.
yin, yang,
e em meio a velha sabedoria oriental eu sigo,
obedecendo aos meus desejos e enquanto o fizer me mantenho viva.

Palavras que não existem.


Achei em seus olhos,
caminhos a percorrer,
Sentimentos que desejo.

Toda a poesia,
qual pintura contendo pintura.
Beleza que não se explica, por não conter beleza,
ou por não caber em qualquer explicação.
Belas as explicações seriam.

Exposta excessivamente ao seu olhar
Curiosa, em discreto êxtase, meio viciada
Tentando disfarçar a luz que meus olhos engoliam,
Sem compreender, sem conseguir te traduzir,
desejando ficar ali pra sempre,
tentando prolongar a brevidão do que é eterno.

Seus olhos gritavam milhões de palavras entre amor e fúria,
paixão e distância,
que combinados a vontade que entrava por meus ouvidos,
dominavam meus poros.
Lacuna.
Te escrevo sobre mim sem letras.